quarta-feira, agosto 09, 2017

Abecásia: o resultado real da política separatista (8 fotos)

Abecásia, o território ocupado da Geórgia e sob controlo, de facto, dos separatistas armados desde o fim da guerra de 1992-1993, que arruinou a economia local e matou milhares de civis, sobrevive, desde então, graças ao financiamento russo. 
A praça central da cidade de Sukhumi
A marina de Sukhumi
As avenidas da cidade de Sukhumi
... e as casas nos seus arredores
No dia 8 de agosto de 2017, no 9º aniversário da guerra russo-georgiana, o território da Abecásia foi visitado pelo presidente russo em funções. Um dos temas fulcrais das negociações com os separatistas locais era a questão de alocação da ajuda financeira no valor de 1 bilião de rublos (cerca de 16.666.666 dólares).
Os caminhos-de-ferro da "república"
O aeroporto de Sukhumi
O shopping (?) | o restaurante (?)
O hotel
Desde o reconhecimento formal da Abecásia pela Rússia em 2008 (além disso, o território separatista é reconhecido como “independente” pela Venezuela, Nicarágua e Nauru), o financiamento russo do território ocupado já chegou aos quase 37 biliões de rublos (cerca de 616 milhões de dólares, tendo em conta que o terrotório da Abecásia é de apenas 8432 km²; com a população “oficial” de 242.862 habitantes em 2012; 2/3 dos quais, acredita-se que na realidade vivem e trabalham na Rússia). Abecásia, outrora um território tropical muito bonito, após a limpeza étnica e expulsão de quase metade da sua população (cerca de 250.000 pessoas, na sua maioria georgianos), está em ruína desde 1993. Os financiamentos russos, ano após ano, servem para enriquecer a elite separatista local e os seus curadores russos (fonte).

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