No dia 3 de maio
na Síria caiu o caça russo Su-30SM. Ministério da Defesa russo já confirmou a
queda do aparelho e a morte dos pilotos, evocando as razões “puramente técnicas”.
A versão oficial é questionada por alguns especialistas russos.
#Breaking: Initial reports, Russian warplane crashed off the coast of Latakia #Syria pic.twitter.com/0dvRIYxqd6— Michael A. Horowitz (@michaelh992) 3 de maio de 2018
A versão oficial
da queda cita a possível entrada do pássaro num dos motores do aparelho. No
entanto, essa versão é fortemente questionada pelo major da força aérea russa,
o mestre de acrobacia aérea Andrei Krasnoperov: “…entrada de um pássaro do
tamanho de uma garça no motor e, em seguida, o motor bloqueia. Mas é necessário
à entrar em dois motores, pelo menos duas garças. Porque se ela entrar em um [motor],
então [aparelho] voa com outro”.
As perdas da
aviação civil e militar russa na Síria em dois anos e meio:
Aviões: 2 Su-24,
1 MiG-29, 1 Su-25, 1 Su-30, 1 Su-33 e 1 Tu-154 civil (com militares ao bordo à caminho da Síria),
1 An-26 civil (com 33 militares e 6 tripulantes ao bordo);
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| Ler mais sobre ataque contra a base T-4 em maio de 2016 |
Helicópteros: 2 Mi-8, 5
Mi-24, 2 Mi-29, 2 Mi-35. O Ministério da Defesa russo não reconheceu a perda de
4 Mi-24s no incêndio na base aérea T-4, ocorrido em maio de 2016, em Tiyas. Embora este facto foi documentado por imagens
de satélite. As razões causas do incidente ainda não estão claras, embora muito
provavelmente este foi causado pela explosão de alguns veículos armadilhados, nas
proximidades da entrada do aeroporto, o local, onde estavam estacionados os
helicópteros russos. Esta história foi revelada em maio de 2016, embora os
militares russos se apressaram de classificar as imagens de satélite americanas de “imagens falsas” (sem explicar para que os EUA tinha que forjar os dados de inteligência
de rotina), recorda o blogueiro militarista russo, el-murid.
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